Perito da New Space promove treinamento de análise documental para cooperativas de crédito

Se você trabalha com a oferta de crédito, independente da modalidade, certamente já foi vítima, já presenciou ou ouviu falar de alguma fraude relacionada a documentação falsa. O cenário é bastante preocupante, com o aumento de casos e da sofisticação dos golpes aplicados. Foi justamente baseado nessas premissas que uma importante organização de cooperativas de crédito do Estado de São Paulo criou um programa de treinamento específico sobre o assunto para as suas afiliadas. Nessa última semana, convidou um dos maiores especialistas em documentoscopia e grafoscopia do País, Antonio Glup, que também atua como o head desse tipo de operação no Grupo New Space, para promover o treinamento.

Figura 1 Por que cada Estado possui características diferentes nos documentos expedidos?

“Atendemos, há mais de 35 anos, importantes instituições financeiras e toda essa expertise adquirida, aliada aos meus conhecimentos periciais, nos tornaram referência quando o assunto é verificação e checagem de documentos”, explica Glup. Para o executivo, o encontro foi uma grande oportunidade para que cooperativas e cooperados conhecessem não só as principais fraudes que ocorrem no setor, mas também o modus operandi dos fraudadores. “Saber como agem os criminosos é tão importante como saber identificar um RG ou uma CHN falsos”.

Com carga horária de 8 horas, o conteúdo programático foi desenvolvido com base no público-alvo do treinamento, ou seja, assistentes comerciais, caixas, gerentes de conta e demais profissionais que estão na linha de frente do atendimento e da comercialização dos ativos cooperativistas. Por isso, o perito do Grupo New Space abordou desde um panorama geral do mercado, passando pelo comportamento do criminoso e como evitar cada tipo de fraude, até casos reais de documentos falsos que foram aceitos por empresas. Outro destaque, segundo ele, está na apresentação das características de cada tipo de identidade – incluindo os do meio militar, de órgãos de classe (ex. OAB), de estrangeiros, Carteira de Trabalho e Previdência Social (CTPS) etc. – e em fraudes utilizando boletos, cheques e cartões de crédito, além de assinaturas e notas falsas.